HORA CERTA

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Atividades integradoras

O pessoal do ensino médio do Colégio Estadual Presidente Emílio Garrastazu Médici, do turno da tarde, está desenvolvendo um Projeto de integração interdisciplinar nas aulas de Atividades Integradoras. O tema é Juventude: potencialidades e vulnerabilidades.
Para tanto, inicialmente, foi feito um levantamentos dos temas preferenciais dos alunos. Em seguida, foram realizadas reuniões com os educadores para discutir o projeto e planejar as atividades as serem desenvolvidas. Depois, foram realizadas palestras sobre Ensino Médio Inovador; apresentação da proposta das atividades integradoras e projeção de filme (A procura da felicidade) para os alunos.
Agora os educadores estão discutindo o filme projetado e os conceitos de Juventude, potencialidades e vulnerabilidades juvenis em sala de aula. Depois os alunos vão entrevistar os colegas da escola, parentes e amigos da comunidade, onde moram, para saber se os jovens podem contribuir para piorar ou melhorar a sua história e como os jovens podem contribuir para melhorar ou piorar as suas vidas. No final, eles vão organizar e apresentar os resultados da pesquisa para a comunidade escolar, através de relatório escrito e de atividades artísticas e culturais, como: dança, exposição, música, dramatização, jornal, vídeo, cordel etc.
A finalidade do projeto é possibilitar aos alunos a compreensão de que os jovens sofrem influências sociais, econômicas e culturais, mas que também são sujeitos de direitos e deveres, capazes de protagonizar, de superar dificuldades e de construir a sua história.

4 comentários:

  1. parabéns professora Olga,
    por estar se esforçando para que esse
    projeto seja um sucesso, quero parabenizar
    também a todos os outros professores
    e alunos envolvidos no projeto.
    Acredito que com o empenho de todos
    teremos excelentes resultados.

    ResponderExcluir
  2. Professora excelente texo, que me levou a pensar sobre este tema:O que fazer para mudar a juventude de hoje?
    E resolvi escrever essa redação:


    O jovem que vive na sociedade atual não é o mesmo do tempo da Ditadura Militar, da Revolução Francesa, e de tantas outras revoluções e movimentos. Jovens que tinham sentimentos de coragem, determinação, vontade de vencer, de não ser mais um na história e que tinham sonhos de dias melhores para o mundo.
    Não que o jovem contemporâneo tenha perdido os seus sonhos, suas metas, mas com as transformações sociais que ocorreu entre o período de revoluções e os dias atuais, transformaram o jovem deixando-o apático, sem vontade de mudar o mundo, fazer revoluções.
    A “Folha de São Paulo” fez uma pesquisa entre os jovens de 16 a 24 anos sobre suas preferências e opiniões e o resultado é surpreendente. O jovem brasileiro do século XXI não é mais revoltado e preocupa-se apenas com emprego e consumo. A maioria está incomodado com a aparência e nem de longe quer ser obeso, 69% dos jovens entrevistados admitem serem consumistas, isto é, gastam mais da metade do salário com roupas e sapatos e 42% das mulheres entre 16 a 24 anos querem fazer plástica.
    Então, o que fazer para mudar a juventude de hoje? O que fazer para despertar o sentimento que os jovens tinham antes? Essa mudança depende de todos, os jovens devem tomar consciência de que a próxima geração será o reflexo desta geração atual. E para que ocorra a mudança cada um tem que fazer a sua parte, deixar a apatia de lado e visar um futuro digno para todos os seres humanos, pois eles tem o poder de fazer a mudança.


    Arthur Fernando 3ºB

    ResponderExcluir
  3. Arthur,
    Parabéns pela iniciativa.
    Os jovens de hoje vivem outros tempos, outros interesses e outras demandas. Adotam novas formas de participação.

    ResponderExcluir
  4. Todo empenho demanda crescimento. Falar de juventude com a juventude é tarefa de aprender e ensinar. Estamos prontos, velhos e novos! Cada um do seu jeito. Bom mesmo é darmos as mãos e relembrar a música de Adriana Calcanhoto: "Estamos todos aqui". Busquemos, então, a melhor forma de viver e de conviver.

    ResponderExcluir

Ética e respeito aprofundam um comentário responsável