Pausa para foto: professora Adriana e Victor, 2o B
As gaiolas que durante décadas subiu e desceu o São Francisco com passageiros e com turistas
Essa vela, quadrada, chegou ao lado sergipano por seu Nonô da Rocha, bisavô da professora Adriana Côrtes
As informações de Seu Lucilo são ouvidas com atenção
As imagens do São Francisco também estão muitas manifestações artesanais
Bem vindo em 11 idiomas: pluralidade
Fila indiana para entrar na usina
Jeferson, 2o B e a professora Adriana Côrtes
Luci, Fernanda, Jeferson e a professora Sheyla 'bebem' o conhecimento apresentado
Seu Lucilo apresenta o vídeo da usina
Victor Tadeu, 2o B e Adriana Côrtes
Maquete da usina, entalhada na madeira
A usina valoriza quadros de artistas, Cachoeira de Paulo Afonso, acima da represa de Xingó
"Estar aqui me enche de alegria. Minha família materna desceu o vale do São Francisco, de Juazeiro até Propriá e daí para Aracaju. Esse rio faz parte da minha identidade"
Alef e Suzy
Quatro túneis direcionam as águas represada do rio São Francisco
No mirante da usina: Alisson e a professora Adriana Côrtes
O primeiro visual da usina
A paisagem do sertão quando o inverno abençoa a terra
Adriane, Alef e Elaine: é incrível a troca de cadeiras
Artur Moura, 1o tst
Mais integração:1os anos
Douglas, 1o A: no samba
Thaysmara e Everson, 2o A
Professor Rafael e Jéssica: café da manhã em Glória
Galera do samba no ônibus: pausa para um 'refrescamento'
Galera do 3o A
Adriana côrtes e Everson, 2o A
Parada em Glória: Bira, Victor, tst, Jefferson, Alisson, Erick, 3o A e jeferson, 2o B
Professora Sheyla Pinto
Alef e Shaenna
Jefferson e Alef
Jéssica e o professor Rafael aproveitaram para um cochilinho
Tayran, 1o TST
Clima no ônibus: amizade e companheirismo Lorena e Douglas, 2o A
Elaine
Victor, 1o tst
O encontro logo cedo na porta da escola
Esse povo do Médici não está fácil não, hein! A professora Sheyla Pinto, Biologia, conseguiu o ônibus e partiu, no dia 01 de outubro, junto com os professores Rafael, História e Arte, e Adriana Côrtes, Português, e alunos do Ensino Médio, para uma maravilhosa viagem ao Xingó. Antes das sete, todos já estavam em seus lugares e a excursão rumou para o sertão. A expectativa e a alegria tomaram conta e tudo correu muito bem. O interesse, o conhecimento, a superação, a solidariedade estiveram o tempo inteiro conosco. A primeira parada foi em uma lanchonete em Nossa Senhora da Glória. Já dava pra sentir o clima: quente e seco, mas a vegetação estava verdinha e com alguns poços de água. Abençoado inverno, que fez nascer muitas flores na primavera! Depois visitamos a usina e aprendemos como ela foi construída. O guia, Seu Lucilo monitorou a visita com videos e riqueza das informações. No vídeo vimos todo o trabalho da construção, o cuidado com a fauna, as descobertas arqueológicas e muito mais. Um dos fatos mais interessantes é sobre o "rei do cangaço" e o seu bando. O nome dele passou a ser Lampião exatamente porque um dos cangaceiros perdeu algo à noite na mata e aí, para encontrar, pediu a Virgulino que atirasse para clarear o lugar. Ele atirou atirou, clareando como um lampeão. Nesta postagem, vocês conferem a ida e a visita à usina.
O MELHOR DE TUDO FOI JUNTAR OS ALUNOS DO ENSINO MEDIO, O QUE É DIFICIL ACONTECER NA ESCOLA. ADOREI A EXCURSÃO MESMO TENDO CIDO POBRE EM CONHECIMENTO SOBRE A USINA. OBRIGADO SHEILLA E ADRIANA AS RESPONSÁVEIS POR ESSE MARAVILHOSO DIA.
ResponderExcluiro bom da viagem foi a galera toda e o pior foi o anel que tive que procurar pule essa parte foi otimooooooooo
ResponderExcluirEssa é uma das melhores formas de ensino que se pede ter, porque, o ensinar sempre tem que ser inovado para que os jovens se mantenhao interessados sempre em aprender.
ResponderExcluir