HORA CERTA

domingo, 3 de outubro de 2010

Visita ao Xingó






Maquinário pesado para transformação da força das águas em energia





Água saída das turbinas: geração de energia para o nordeste

As professoras Sheyla Pinto e Adriana Côrtes: crença no ensino diferenciado

Pausa para foto: professora Adriana e Victor, 2o B


As gaiolas que durante décadas subiu e desceu o São Francisco com passageiros e com turistas


Essa vela, quadrada, chegou ao lado sergipano por seu Nonô da Rocha, bisavô da professora Adriana Côrtes



O coração da usina. As turbinas



As antigas embarcações que navegavam pelo São Francisco

O transporte favorito desde os tempos do império

A foto do bando de Lampião. Andou nessas paragens e aqui perto foi morto

As informações de Seu Lucilo são ouvidas com atenção




Isso é metalinguagem

As imagens do São Francisco também estão muitas manifestações artesanais

Maquete em madeira pintada

Bem vindo em 11 idiomas: pluralidade

Fila indiana para entrar na usina

Jeferson, 2o B e a professora Adriana Côrtes

Luci, Fernanda, Jeferson e a professora Sheyla 'bebem' o conhecimento apresentado

Seu Lucilo apresenta o vídeo da usina

Victor Tadeu, 2o B e Adriana Côrtes

Artur Sirqueira, Luan e Jonathan, 1o tst




Maquete da usina, entalhada na madeira

A usina valoriza quadros de artistas, Cachoeira de Paulo Afonso, acima da represa de Xingó

"Estar aqui me enche de alegria. Minha família materna desceu o vale do São Francisco, de Juazeiro até Propriá e daí para Aracaju. Esse rio faz parte da minha identidade"




Jefferson, Carol e Suzy

Alef e Suzy
Quatro túneis direcionam as águas represada do rio São Francisco

Belo e grandioso cenário


Erick, Jefferson, Shena e Alisson, 3o A


No mirante da usina: Alisson e a professora Adriana Côrtes

O primeiro visual da usina

Nem todos os anos é assim

A paisagem do sertão quando o inverno abençoa a terra






Lorena, Adriane, Gracielli e Isla: parceria antiga

Adriane, Alef e Elaine: é incrível a troca de cadeiras



Ubiramar, TST

Artur Moura, 1o tst


Lorena, Thaysmara e Everson, 2o A

Mais integração:1os anos
Douglas, 1o A: no samba

Thaysmara e Everson, 2o A

Professor Rafael e Jéssica: café da manhã em Glória


Galera do samba no ônibus: pausa para um 'refrescamento'

Galera do 3o A

Adriana côrtes e Everson, 2o A


Galera se misturou mesmo: integração do ensino médio

Parada em Glória: Bira, Victor, tst, Jefferson, Alisson, Erick, 3o A e jeferson, 2o B
Professora Adriana Côrtes


Professora Sheyla Pinto

Alef e Shaenna

Todos auxiliaram à procura do anel de prata de Everson

Jefferson e Alef

Jéssica e o professor Rafael aproveitaram para um cochilinho

Tayran, 1o TST

Jefferson, 3o A. Esse está em todas

Clima no ônibus: amizade e companheirismo Lorena e Douglas, 2o A

Elaine

Shaena

Victor, 1o tst

Douglas, 2o A e a professor Sheyla




O encontro logo cedo na porta da escola

Esse povo do Médici não está fácil não, hein! A professora Sheyla Pinto, Biologia, conseguiu o ônibus e partiu, no dia 01 de outubro, junto com os professores Rafael, História e Arte, e Adriana Côrtes, Português, e alunos do Ensino Médio, para uma maravilhosa viagem ao Xingó. Antes das sete, todos já estavam em seus lugares e a excursão rumou para o sertão. A expectativa e a alegria tomaram conta e tudo correu muito bem. O interesse, o conhecimento, a superação, a solidariedade estiveram o tempo inteiro conosco. A primeira parada foi em uma lanchonete em Nossa Senhora da Glória. Já dava pra sentir o clima: quente e seco, mas a vegetação estava verdinha e com alguns poços de água. Abençoado inverno, que fez nascer muitas flores na primavera! Depois visitamos a usina e aprendemos como ela foi construída. O guia, Seu Lucilo monitorou a visita com videos e riqueza das informações. No vídeo vimos todo o trabalho da construção, o cuidado com a fauna, as descobertas arqueológicas e muito mais. Um dos fatos mais interessantes é sobre o "rei do cangaço" e o seu bando. O nome dele passou a ser Lampião exatamente porque um dos cangaceiros perdeu algo à noite na mata e aí, para encontrar, pediu a Virgulino que atirasse para clarear o lugar. Ele atirou atirou, clareando como um lampeão. Nesta postagem, vocês conferem a ida e a visita à usina.




































































3 comentários:

  1. O MELHOR DE TUDO FOI JUNTAR OS ALUNOS DO ENSINO MEDIO, O QUE É DIFICIL ACONTECER NA ESCOLA. ADOREI A EXCURSÃO MESMO TENDO CIDO POBRE EM CONHECIMENTO SOBRE A USINA. OBRIGADO SHEILLA E ADRIANA AS RESPONSÁVEIS POR ESSE MARAVILHOSO DIA.

    ResponderExcluir
  2. o bom da viagem foi a galera toda e o pior foi o anel que tive que procurar pule essa parte foi otimooooooooo

    ResponderExcluir
  3. Essa é uma das melhores formas de ensino que se pede ter, porque, o ensinar sempre tem que ser inovado para que os jovens se mantenhao interessados sempre em aprender.

    ResponderExcluir

Ética e respeito aprofundam um comentário responsável