HORA CERTA

domingo, 17 de abril de 2011

Visita a pontos de Aracaju 2

No dia 15 de abril, alunos do 2o Tst continuam sua observação na capital do Estado. Visitas e entrevistas com pessoas em alguns pontos turísticos revelam cada vez mais sobre Aracaju. Artur Sirqueira, Joyce, Matheus Cruz, Tainah Medeiros, acompanhados pela professora Adriana Côrtes começaram a pesquisa no ponto de partida, ou seja, na colina onde foi erguida a Capela do povoado Santo Antonio do Aracaju. Essa povoação fora escolhida para dar origem à cidade de Aracaju, que seria a nova capital da província de Sergipe d'El Rei, por ficar próxima a um lugar ideal no estuário do rio Sergipe para a construção de um novo porto, por onde, com melhores condições, seria transportado o açúcar, o algodão e outras mercadorias. O Barão de Maruim, Inácio Joaquim Barbosa e Sebastião Pirro planejaram, a partir daqui, a construção da nova capital. Aracaju é a primeira cidade planejada do Brasil.

A igreja do Santo Antônio fica no alto de uma colina da região

Avenida João Ribeiro desce a colina até o centro comercial de Aracaju

Joyce, Matheus, Tainah e Artur se deliciam com a vista e com o vento

A cidade aos nossos pés

Um dos cajus, obra recente, produto de um projeto da Prefeitura Municipal de Aracaju, segundo o qual, vários artistas teriam espaço para construir o símbolo da cidade. Essa valorização ao caju vem do nome Aracaju, cajueiro dos papagaios, na linguagem dos índios da região.


Casa com fachada peculiar de outras no bairro do santo Antônio

O centro da cidade, com a imagem do mais alto edifício, o Estado de Sergipe, apelidado pelo nome de Maria Filiciana, moradora considerada a mais alta sergipana


A devoção ao santo é estampada, em azulejo, na fachada da casa


Fachada do Estádio do Confiança, time proletario que surgiu como adversário do time dos patrões, o Sergipe, no Bairro Industrial, vizinho ao bairro Santo Antônio, para onde seguimos em excursão para novas descobertas


O teleférico, nova diversão e atrativo do Parque da Cidade, localizado no Morro dos Macacos, remanescente área de mata atlântica, em Aracaju

Parque de equitação onde treinam os cavaleirandos, dupla de cavalo e montador, da cavalaria da Polícia Militar
O instrutor, nessa função há cinco anos, com alguns campeonatos ganhos

O rio sergipe visto do alto do morro. Aqui aparecem os limites com o município de Nossa Senhora do Socorro e Barra dos Coqueiros

Aqui com a ponte Aracaju/Barra, recente na paisagem aracajuana

O sub-comandante da cavalaria Giovani Pinto Lírio nos mostra o panorama e, entrevistado pelos alunos, explana sobre temas ligados à pesquisa

Com especial cordialidade presta informações sobre os limites de Aracaju e a floresta onde a corporação se instalou para o treinamento dos cavaleirandos



Uma das espécies que nos chamou atenção


Os meninos não resistiram e posaram nessa ponte de construção secular, dentro do parque

Pescador da prainha do Bairro Industrial: "ainda jogo a minha tarrafa para o meu sustento"

Ponte engenheiro João Alves Filho, que liga Aracaju à Barra dos coqueiros, vista da prainha


Pescadores em sua rotina, navegação a vela, pesca e calefação de barcos

Fachada de casa na prainha do Bairro Industrial: casario em abandono

Em abandono também as condições de pesca

Grafitismo com símbolos pesqueiros regionais


A orla da prainha, feita pelo Governador Marcelo Déda, para humanizar a região

Fachadas de prédios tombados nas imediações dos mercados centrais da cidade


Mercado Thales Ferraz

Venda de produtos artesanais, em foco, o mané-gostoso, brinquedo tradicional e pitoresco da região

Cofres de cerâmica feito por ceramistas sergipanos

Motivos sertanejos e interioranos no balcão de um box de venda de produtos artesanais





Ervas curandeiras e com tradiões religiosas são comercializadas nos mercados

Aqui produtos típicos da nossa culinária: pé-de-moleque, beiju molhado, saroio e farinha de tapioca, na cozinha sergipana, matéria-prima do beiju

Biscoitinhos e queijadas



Ervas e utensílios para fins religiosos e de cura

A tapioca como é tradicionalmente vendida

Passarela de flores

Banca de Cordel, no mercado Antônio Franco

Seu João Firmino Cabral, notório cordelista brasileiro, cantado em prosa e verso, na ciência e na poesia, e dono da banca.
Com simpatia e cordialidade nos falou de seu ofício, incentiva a todos com a literatura de cordel


Sempre recebe a visita de seus companheiros e amigos. Aqui o cordelista sergipano Ronaldo Dória Dantas

Seu João Firmino, conhecido e aclamado como um dos melhores do Brasil: "recebo muitos estudantes e doutores para muitas teses sobre o cordel"


Aqui ele lê pra gente o livreto "O valor que o peido tem", de João Francisco Borges, um de seus prediletos

Artesanato de Sergipe e de outros estados nordestinos são comercializados aqui


Esculturas de Beto Pezão, sergipano de fama internacional

Pintura para a conservação da peça, que avaria muito nas viagens

Dona Maria José afirma que o turista dá mais valor aos produtos que vende. Também nos conta que alguns sergipanos, viajam, compram por aí afora e quando chega aqui se decepciona porque aqui é mais barato.

Os cofres são de artesãos locais




Placa nos restaurantes populares do mercado, quase sempre o mesmo menu

Sobremesa típica de nosso estado: puro deleite, doce em calda: leite, caju, mamão, jaca, pão, coco, banana e goiaba

Artefatos produzido com o nosso caranguejo, iguaria tradicional, possibilitada pela existência de manguezais em nosso estado e capital



Urupembas e ralo de coco, milho, etc: artefatos até hoje ainda utilizados em nossas cozinhas

Comercialização de pássaros e outros animais


Castanha-de-caju: caramelizada, salgada, apimentada e in natura

Também amendoim torrado e caramelizado: cérebro de macaco

Produtos laticínios: bem apreciado pela nossa gente e por quem vem conhecer nosso Estado

Jaca dura: também bastante apreciado, o fruto é comercializado por ambulantes e feirantes de banca

Monumento no Largo do rádio amador, início do bairro 13 de julho

No chão, mapa de Aracaju. De que bairro você é? Onde fica a nossa escola?


Bandeira de Aracaju, com a inscrição em latim, pax et labor, 'paz e trabalho'


Parque domiciliar da avenida beira-mar, visto do mirante da 13 de julho

Manguezal da 13 de julho

Um dos primeiros cajus da nossa cidade, ponte da coroa do meio

O maraqvilhoso mundo da criança, orla de Atalaia




Esse caranguejo precisa de manutenção

Pier da praia de Atalaia

Coco, produto bastante comercializado e apreciado

O símbolo da mais linda orla do Brasil


Caldo-de-cana também algo bem típico de nossa região

Vislumbres da nossa orla: 'orgulho de ser sergipano'

Preocupação com a segurança e com a informação ao turista.

Lagos 'naturais'da orla de Atalaia

Fachada do oceanário, mantido pelo IBAMA


Parque hoteleiro da orla mais bonita do Brasil

Farol da Atalaia, praia da Coroa do meio

Parte do nosso mar. Tudo de bom que temos a oferecer aos nativos e aos visitantes. Esperamos ver mais na exposição da Feira de Municípios. Não percam! Dia 20 de abril às 8 horas.

2 comentários:

  1. As feiras propostas pelo colégio Médici são de grande importância para os alunos, pois ajuda a desenvolver o aluno na área de pesquisa e também todos têm uma oportunidade de conehecer os temas propostos fazendo do trabalho uma fonte rica de conhecimento.

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  2. Isso mesmo, Luís Sérgio. todos através das pesquisas, galgamos um pouco mais no desenvolvimento do conhecimento. Parabéns à iniciativa do colégio e à desenvoltura de todos. Apoiar eventos como esse enobrece o conceito de Conhecer e de Aprender. Amei!

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